terça-feira, 28 de abril de 2009

Ola!!!!!

Bon dia cria faxer un grosso bejinhos para o grupo 2 e a profesora muito saudades vosas adeus !!!!!!!!!!!!!!!!

domingo, 26 de abril de 2009

Instrumentos populares madeirenses

só encontrei os Instrumentos populares madeirenses:

Do riquíssimo instrumentário usado na música popular madeirense destacam-se sobretudo os cordofones de mão e muito particularmente os de caixa em forma de oito, nomeadamente o Machete (também conhecido, entre outras designações, por Braguinha), o Rajão, a Viola de arame e a Viola francesa (ou de seis cordas simples).

De todos estes instrumentos o Machete é provavelmente o mais popular e o seu uso encontra-se documentado desde a primeira metade do século XIX.

Segundo o importante testemunho do inglês Robert White, que visitou a ilha da Madeira por volta de 1850, ficamos a saber que: Os habitantes da Madeira gostam apaixonadamente de música. Os instrumentos mais cumummente usados são o machete, a "guitarra espanhola" (viola françesa), a guitarra, ou a velha guitarra inglesa, com sies cordas duplas de metal, e o violino (rebeca).

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Machête (Braguinha)

Machête (Braguinha)
O machete é característico da ilha; é uma pequena viola, com quatro cordas de tripa que são afinadas em terceiras, com a excepção das duas mais graves, que têm um intervalo de uma quarta. Este instrumento é usado pelos camponeses para acompanhar a voz e a dança. A música vulgar consiste numa sucessão de simples acordes; mas, nas mãos de um tocador dotado, o machete é capaz de muito mais agradáveis harmonias, e o estrangeiro é algumas vezes agradavelmente surpreendido a ouvir a música em moda nas nossas salas de baile tocadas com considerável efeito num instrumento que parece tão insignificante. Um ou dois camponeses podem frequentemente ser vistos no campo iludindo o cansaço da jornada tocando nos seus instrumentos favoritos. (Robert White, Madeira its Climate and Scenery, Edimburg, 1857, cap. VI, pp. 77-78).

O Machete é um pequeno cordofone de mão, de caixa em forma de oito, usado em Portugal pelo menos desde o século XVIII e pertencente à família das violas de mão. Braguinha, Braga, Machete de Braga ou Cavaquinho são os diferentes nomes com que o instrumento é ainda hoje conhecido na Ilha da Madeira. Este instrumento é montado com quatro cordas simples afinadas, do grave para o agudo, ré3, sol3, Si3, ré4, cujo tiro de corda é de cerca de 33,4 cm; nos exemplares mais antigos que chegaram até nós, a escala é rasa com o tampo sendo dividida por 15 a 17 trastos de metal.

Ainda que o uso deste instrumento se encontre actualmente restrito à música popular (tanto nesta ilha como no continente), na Madeira encontramos o Machete no século XIX tocando um repertório erudito do qual faziam parte não só as danças de salão em voga nesta época (marchas, valsas, quadrilhas, polcas, etc.), bem como difíceis variações instrumentais sobre temas pré-existentes. A recente descoberta de um curioso manuscrito contendo uma colecção de peças arranjadas para duo de machete e viola francesa (pertencente ao espólio da associação Recreio Musical União da Mocidade de São Roque, Funchal) vem deste modo confirmar o testemunho de R. White quando nos afirma, que "[…] o estrangeiro é algumas vezes agradavelmente surpreendido a ouvir a música em moda nas nossas salas de baile tocadas com considerável efeito num instrumento que parece tão insignificante".

Entre os tocadores madeirenses desta época, ressaltam os nomes de Cândido Drumond de Vasconcelos (fl. 1841-1883; autor das composições do citado manuscrito) bem como Maria Paula Klingelhöfer Rego (fl. 1883). Já nos finais do século XIX e inícios do seguinte vamos encontrar este instrumento muito divulgado nas mãos das senhoras da burguesia madeirense tocando nos saraus de música, ao lado de outros instrumentos como o rajão, o bandolim, a viola francesa e até o banjo (vide: Colecção Vicentes Photographos, Funchal).


Viola de Arame

Viola de Arame
Depois do Machete é provavelmente a Viola de arame o instrumento mais usado para acompanhar as canções e as danças populares na Ilha da Madeira. Este cordofone de mão é actualmente montado com cinco ordens de cordas duplas (normalmente a prima é usada simples), se bem que em instrumentos mais antigos o seu cravelhal apresente 12 cravelhas dorsais, o que obrigava a armá-la com as mesmas cinco ordens de cordas mas as duas ordens mais graves terão de ser triplas.

Instrumentos deste tipo conhecem-se desde a segunda metade do século XVIII, não só representados nos célebres presépios do Mestre Machado de Castro, bem como em alguns instrumentos que chegaram até nós em estado original (Lisboa, Museu Nacional Etnologia; Oxford, Ashmoleam Museum) e no único método que conhecemos da autoria de Manoel da Paixão Ribeiro, Nova Arte de Viola, Coimbra, 1789. Neste tratado, o seu autor indica que "Tambem se póde encordoar a viola com arame, […] tomaremos para as terceiras hum carrinho de nº 5 amarelo; para as segundas hum de nº 8 branco; e este mesmo servirá para as contras [duas das ordens da 4ª corda; o bordão será de prata]: e para as primas hum de nº 9, tambem branco. Os bordões serão os mesmos assima referidos ["hum bordão de prata, que seja delgado", para a 4ª e um mais grosso para a 5ª]. (Nova Arte de Viola, regra III, pp. 5-6).

De qualquer modo a Viola madeirense denominada de arame, em virtude do seu encordoamento ser em maioria feito de fios de latão ou aço, faz uso de uma afinação muito diferente da que se praticava nos instrumentos congéneros em uso no continente. As suas cinco ordens de cordas (sejam duplas ou triplas) afinavam sobre o acorde de sol M, do grave para o agudo: sol1 (ou si1), ré2, sol2, si2, ré3. A sua escala é vulgarmente dividida por trastos metálicos podendo o seu número variar entre 14 e 17.

Se compararmos a afinação e a disposição das cordas da Viola de arame com as do Machete, verificamos que os dois instrumentos são afinados sobre o acorde de sol M. Para todos os efeitos, o Machete ( ou a Braguinha) é um soprano (ou tiple) da Viola de arame, sendo pois com esta designação ("Diskanteguitarre mit 4 Saitem und 17 Messingbünden"; "treble guitar or Machete") que os organólogos alemães e ingleses se lhe referem.



Viola Francesa (Viola de 6) - Exemplar com mais de 100 anos

Viola Francesa (Viola de 6)
Quanto à Viola francesa (ou de seis cordas simples) o seu uso em Portugal remonta pelo menos ao segundo quartel do século XIX. Aliás é sobre esta designação que Robert White cita este instrumento - "Spanish guitar (viola françesa)" - para a distinguir do seu homónio, mas um pouco mais pequeno, armado com cinco ordens de cordas duplas (ou triplas), independente da sua afinação e disposição das suas cordas. Esta designação mantém-se entre nós ao longo de todo o século XIX. É só na viragem para o século XX que se começa simplesmente a chamá-la de Violão, ainda que em alguns métodos impressos no continente se mantenha as duas designações. De qualquer modo, os vocábulos Guitarra e Viola são usados indistintamente já nesta época para designar um cordofone de mão de caixa em forma de oito, montado com seis cordas simples ("três cordas de tripa" e "três bordões cuja fieira é enrolada em fios de seda"), afinadas, do grave para o agudo: mi1, lá1, ré2, sol2, si2, mi3. Este instrumento na música popular da Madeira tem essencialmente a função de acompanhamento, ainda que o seu uso se torne cada vez mais raro particularmente nos grupos mais arcáicos.


Rajão
Rajão
Deixámos paro o fim o Rajão, instrumento ainda pouco estudado mas que à medida que o vamos conhecendo se revela um dos mais interessantes senão o mais interessante dos cordofones de mão que se faz uso na Madeira. É provavelmente o único instrumento verdadeiramente de criação madeirense ou pelo menos o que apresenta características mais arcaícas que cristalizaram nesta ilha, pelo menos desde o século XVII. Para todos os efeitos é como os anteriores um cordofone de mão de caixa em forma de oito; as suas dimensões encontram-se entre o Machete e a Viola de arame e pertence, como estes, à grande família das violas de mão. O instrumento é sobretudo acompanhador do canto e da dança, desconhecendo-se o seu uso em estilho ponteado.

O Rajão, tal como o conhecemos hoje em dia, arma com 5 cordas simples mas, diferentemente das actuais violas de mão, usa a chamada afinação reentrante, isto é, a sua corda mais grave não é a 5ª - como é hábito nos instrumentos montados com cinco cordas - mas sim a 3ª, sendo a sua afinação a seguinte (do grave para o agudo): ré3, sol3, ré3, mi3, lá3. A afinação reentrante é típica da viola de mão seiscentista (ainda que as primeiras indicações da prática desta afinação remontem aos finais do séc. XVI), montada com cinco ordens de cordas duplas; o instrumento foi sobretudo usado pelos tangedores das escolas italianas e francesas e nalguns casos isolados pela espanhola.

Provavelmente o actual Rajão é uma forma popularizada na Ilha da Madeira da "viola requinta" usada, pelo menos, desde os finais do século XVI. O único exemplar que chegou até nós é a célebre "viola requinta" construída pelo português Belchior Diaz, em Lisboa no ano de 1581 (Londres, Royal College of Music) cujas dimensões se aproximam muito dos rajões construídos ao longo do século XIX.

A música na Ásia

O bailinho é a dança mais conhecida da ilha da Madeira. É alegre e dançada aos pares.Os instrumentos tradicionais da Madeira são o brinquinho, a viola de arame e a viola rajão.

O "brinquinho" é o instrumento regional típico da Madeira, em que um grupo vestido com o traje regional dança em torno.
Este instrumento musical é composto por um conjunto de bonecos de paus (vestidos com o traje tradicional), castanholas e fitilhos, dispostos numa cana de roca e movimentado pelo portador, com movimentos verticais.

A maioria das pessoas conhece este "bailinho". No entanto existe outro, mais popular e rústico, chamado "brinco" que os camponeses tocam nos arraiais típicos, onde se canta e dança em coreografias inventadas com grande criatividade.
Sem qualquer regra, ou restrição é cantado e bailado por todos, sem ser preciso qualquer traje. Basta querer entrar na roda.

sábado, 25 de abril de 2009

Música tradicional da Ásia


As origens da música chinesa podem ser encontradas na distante antigüidade. Cerca de 3.000 anos atrás, quando a música européia estava apenas começando com seus primeiros sussuros de vida, uma completa teoria musical e sofisticados instrumentos musicais começaram a aprecer na China, principalmente devido à música ritual ortodoxa defendida por Confúcio. Na dinastia Han (206a.C. - 220 d.C.) a corte imperial fundou um centro de música que era encarregado de coletar e editar músicas antigas e canções folclóricas. Por causa dos contatos comerciais com a Ásia Central a música estrangeira entrou na China na forma de, por exemplo, p'i-p'a, ou alaúde, e o hu-ch'in, um violino tocado verticalmente. Influenciados por esta música de origem estrangeira os compositores da época modificaram e melhoraram a música chinesa. Na época do imperador Hsuan Tsung (713-755 d.C.) da dinastia T'ang a corte organizou a companhia de canto e danças da Academia Pear Garden, cultivando um grande número de músicos e assim colocando o firme alicerce da música chinesa.

       As variações de ritmo, batida, qualidade de tons e embelezamentos na música chinesa são altamente distintas e diferentes de suas contrapartes ocidentais. Isso deve-se principalmente aos singulares sons e estilos de tocar dos tradicionais instrumentos musicais chineses.

       Os instrumentos musicais chineses podem ser divididos em quatro categorias básicas baseadas no método em que são tocados: "sopranos", "inclinados", "puxador" e "golpeador" (i.e, percussão). O ti, uma flauta horizontal de madeira, é o mais popular dos instrumentos "soprados". O ti é feito de um tubo de bambu, tem um som claro, afiado e puro. O famoso compositor da ROC, Ma Shui-lung, certa vez compôs um concerto para ti e para orquestra sinfônica de estilo ocidental. Ao ser executado por uma orquestra sinfônica americana em Taiwan chineses e estrangeiros se encantaram com o som alto e penetrante do ti e unanimemente aplaudiram o concerto. Um outro instrumento "soprado", a flauta pan, ou p'ai-hsiao é um dos mais antigos instrumentos musicais chineses e é parecido com a sua contraparte ocidental. Devido à sua graciosa forma externa ele foi escolhido como o emblema da música chinesa da ROC.

       A categoria de violinos chineses chamados hu-ch'in inclui instrumentos que têm apenas duas cordas com um arco preso permanentemente entre elas. Eles produzem um tom macio e elegante. O uso do portamente e vibrato pode dar um sentimento de choro ou lamentação. Na moderna orquestra chinesa, o hu-ch'in ocupa uma posição de importância comparável ao violino na orquestra ocidental.

Há poucos instrumentos de corda "puxados" em uma orquestra ocidental. Mas devido ao amplo desenvolvimento de instrumentos "puxados" chineses - a China talvez tenha mais espécies destes instrumentos do que qualquer país do mundo - orquestra chinesa moderna e folclóricas os utilizam bastante. Partituras musicais que sobreviveram desde os tempos antigos também utilizam instrumentos "puxados". A p'i-p'a é uma representante do instrumento chinês "puxado". O poeta Pai Chu-i descreveu o timbre e as variações da p'i-p'a como "grandes pérolas, pequenas pérolas caindo em um prato de jade". O ku-cheng, uma cítara de 16 a 20 cordas, atualmente é o mais popular instrumento tradicional chinês "puxado" em Taiwan. Um leve toque produz o som alegre e gracioso da água fluindo.

       Na tradicional ópera chinesa a seção de percussão é conhecida como Wu-ch'ang, literalmente "cena marcial". O tocador de pan-ku, um pequeno tambor para passar o tempo, dirige o resto da orquestra através de seus diferentes métodos e posições de bater o seu instrumento. Ele tem controle sobre o desenvolvimento geral da ação e criação da atmosfera e é equivalente ao maestro de uma orquestra do estilo ocidental. Devido às riqueza do timbre e variedade dos instrumentos chineses de percussão tais instrumentos já são freqüentemente usados em composições musicais de estilo ocidental. Por exemplo, um grande gongo pode criar uma atmosfera imponente e grandiosa; efeitos dramáticos podem ser conseguidos com o tambor t'ang, e o "peixe de madeira" (mu-yü) e o litofone (ch'ing) podem produzir uma atmosfera de mistério.

       O desenvolvimento da tradicional música chinesa na República da China em Taiwan pode ser geralmente dividido em duas categorias. A primeira desenvolvida a partir da música tradicional tocada por grupos folclóricos, geralmente composto por três, cinco ou no máximo dez pessoas. Os artistas são geralmente de idade avançada e tocam mais músicas folclóricas ou temas de tradicionais óperas chinesas. Este tipo de música dá ao ouvinte   uma boa noção dos ritmos da vida rural chinesa no dia-a-dia. A versão moderna da "orquestra" chinesa, com dezenas de tipos diferentes de instrumentos chineses, se desenvolve em resposta às mudanças na sociedade. Além de apresentar a tradicional música chinesa a orquestra chinesa toca versões adaptadas de canções folclóricas, com composições sinfônicas clássicas e modernas. Ela é amplamente bem-recebida por jovens amantes da música.

Atualmente há três orquestras profissionais na República da China em Taiwan que fazem apresentações públicas da música chinesa: a Orquestra Municipal de Taipei, a Orquestra da Música Chinesa da "Broadcasting Corporation of China" (BCC) e a Orquestra Experimental Chinesa da Academia Nacional de Artes de Taiwan. A maioria dos membros dessas orquestras foi treinado em departamentos de tradicional música chinesa de universidades e faculdades locais. Além do treinamento musical que eles recebem também estudam a música tradicional sob a direção de experientes artistas. Dessa maneira, eles preservam e passam a tradição para frente enquanto realizam a pesquisa e desenvolvimento musical. Fora das três orquestras profissionais há mais de 200 orquestras amadoras e escolares. Aulas sobre tradicionais instrumentos musicais chineses são ministradas em escolas elementares, primárias e secundárias, um outro reflexo da popularidade da música chinesa em Taiwan hoje.

       Na área da composição, os músicos estão experimentando a incorporação de elementos de outros sistemas musicais e introduzindo inovações criativas enquanto preservam e espírito da música tradicional, dessa forma dando uma toda nova vitalidade à música chinesa. 

Música tradicional da Madeira


Em termos culturais a Madeira é uma terra de muitas incoerências e paradoxos. Por um lado, a sua sociedade sempre foi muito fechada, tradicional e conservadora (na mais pura tradição galaico-cristã), mas pelo outro, e por via da sua posição geográfica no Atlântico, perto da África negra e muçulmana, a caminho da América e descoberta pelos europeus, sempre esteve de espreita ao que os outros traziam e nunca teve grandes problemas em conviver com outras comunidades e tradições.

No entanto, este paradoxo foi muito útil. Durante 500 anos foi-se cozinhando um pote de influências culturais, que embora dominados pela tradição ocidental europeia, também foram sendo moldadas mediante pequenas farpas vindas de outras paragens geográficas.

Assim é possível encontrar na Madeira versões dos mais velhos romances carolíngios (já praticamente desaparecidos no Continente europeu) mas também adaptações de mornas cabo-verdianas que já fazem parte do quotidiano, para além de lengas-lengas e lendas misteriosas sobre africanos que aqui trabalharam nas plantações de açúcar.Nos idos de quinhentos, muitos foram os escravos negros, mouros e canarianos (guanches) que passaram passaram pela Madeira, chegando a contabilizar cerca de 10% da população residente, maioritariamente composta de gente emigrada do Minho (norte da ilha), Alentejo e Algarve (costa sul da ilha). As crónicas antigas dão conta de grandes romarias religiosas e festas pagãs em que os "muitos instrumentos de violas, guitarras, frautas, rabis e gaitas de fole" (1) se juntavam a uma trovoaria de tambores e bombos. Infelizmente, quer os rabis (instrumentos de origem árabe) e as gaitas-de-fole (trazidas do Noroeste da Península Ibérica) se perderam no cumular dos tempos, estando agora extintas na memória do povo.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Nao conssegui encontrar mais nada sobre a Asia
Musica tradicional da Madeira :

O bailinho é a dança mais conhecida da ilha da Madeira.
É alegre e dançada aos pares.
Os instrumentos tradicionais da Madeira são : o brinquinho, a viola de arame e a viola rajão.
Dizem qe s música tradicional madeirense possui influências de várias paragens que não apenas a portuguesa galaico-cristã.


Musica tradicional da Asia :

Na Ásia, a música é muito importante, principalmente como acompanhamento das cerimónias religiosas.
O canto tibetano é acompanhado por címbalos, tambores, trombetas de cobre e surna.
O Gagaku é um conjunto instrumental japonês que utiliza flautas, charamelas, órgão de boca, gongo, tambores, biwa e koto.

Na música indiana, utilizam a tabla (instrumento de percussão) a tamburra e o sitar (Instrumentos de corda).






A pipa é um instrumento com quatro cordas, muito utilizada nas orquestras de ópera chinesa.

Mas há mais instrumentos, o saltério, a cítara e o pungi (Índia), o Khène (Laos)...
professora acho que nao consigo tocar a musica
mas falamos na segunda

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Boa Páscoa


Pascoa - Recados Para Orkut

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